Imunoglobulina é um medicamento advindo do plasma sanguíneo, bem como doado por outra pessoa, que atua como resgate a quantidade de proteína sanguínea. Ou seja, os anticorpos, estruturas proteicas encontradas no plasma, são compartilhadas beneficamente àqueles que necessitam de prontidão um maior acúmulo de íons no tecido conjuntivo para maior prevenção imunológica. Desse modo, o medicamento junto ao corpo atuam contra organismos invasores, tais quais as bactérias e os vírus, prejudiciais no funcionamento corpóreo, sendo eliminados pelo aumento exponencial de proteínas geradoras de anticorpos.
Imunoglobulinas se ligam especificamente a um ou a vários antígenos proximamente relacionados. Logo, esta ligação serve como função primária em resultar a proteção do hospedeiro pelo espécime hostil. Com efeito, cada paciente, outrora necessitado, dispõe de um acúmulo urgente dessa proteína, sendo o tempo de aplicação extremamente importante na eficácia do tratamento vigente.
Utilizada para promover a imunização de pacientes que possuem alguma imunodeficiência, podem auxiliar o corpo a combater doenças autoimunes infecciosas como, por exemplo: hepatite, raiva, rubéola. E, além disso, trazer efeitos benéficos para pacientes contaminados com o vírus HIV.
Há diversos isotipos de anticorpos, os quais variam segundo a função e o tipo de cadeia que apresentam:
A imunoglobulina pode ser administrada por via intravenosa, subcutânea e, menos comum, por via intramuscular. A terapia por via intravenosa é preferível em caso de pacientes graves.
As doenças neurológicas que podem ser tratadas com imunoglobulina são